A Polícia Civil concluiu a investigação sobre o rapto da bebê recém-nascida que aconteceu na noite do dia 23 de julho no Hospital de Clínicas da Universidade Federal de Uberlândia, o HC-UFU.
Cláudia Soares Ferreira responderá pelos crimes de tráfico de pessoas e falsidade ideológica. A Delegacia da Mulher e a Delegacia de Apuração de Atos Infracionais da cidade de Itumbiara, Goiás, condiziam o inquérito por meio de um trabalho conjunto com a Polícia Civil de Uberlândia.
Consta no processo que a acusada fez a utilização de nome falso, assim como teria premeditado o crime, pois simulou estar grávida e até fez a compra de enxoval de recém-nascido.
O processo investigativo da Polícia Civil concluiu que Cláudia Soares, que é médica neurologista e professora universitária, usou nome falso para entrar no prédio do Hospital de Clínicas e sequestrado a bebê que tinha nascido há poucas horas.
A Polícia Civil também informou que a acusada havia tentado adotar crianças em outros estados. Ela tentou cometer fraude, além de aliciar pessoas vulneráveis.
A mulher também já havia obtido aprovação em um cadastro nacional de adoção. Claudia usou documentos falsos para comprovar aptidão psicológica.
Cláudia Soares continua presa de forma preventiva em um presídio de Itumbiara, no estado vizinho.